
Ainda não sou, mas serei. Mas já sinto. O perfume, encantador das balzaquianas. Só elas sentem e sabem. Esse poder, esse sabor. Honoré de Balzac que me confirme. A beleza explícita nos 30. Que beleza, são como balões no ar, flutuam, a rodopiar, a colorir, a estar.
Somos, seremos, um tango valente, com a melodia da paixão. São elas chegando, as balzaquianas. Não saberia dizer isso se não me sentisse uma. Vou, sempre irei. Diz-me com que pernas devo seguir. Vou por aqui, nestas travessuras. Se já perdemos a noção da hora, construa para nós. Queremos sim, na bagunça do teu coração, amar como dois pagãos. Na ordem das balzaquianas não se faça de tonta, não se cure, seja, sinta, veja. Te dei meus olhos pra tomares conta.
Somos, seremos, um tango valente, com a melodia da paixão. São elas chegando, as balzaquianas. Não saberia dizer isso se não me sentisse uma. Vou, sempre irei. Diz-me com que pernas devo seguir. Vou por aqui, nestas travessuras. Se já perdemos a noção da hora, construa para nós. Queremos sim, na bagunça do teu coração, amar como dois pagãos. Na ordem das balzaquianas não se faça de tonta, não se cure, seja, sinta, veja. Te dei meus olhos pra tomares conta.